SÓ DAMOS VALOR QUANDO PERDEMOS:
Quantas vezes já nos pegamos dizendo: “Eu não sabia o quanto aquilo era importante até perder”?
NAS DOBRADURAS DA VIDA
Há algo na arte de dobrar que escapa ao olhar comum. Não é a simples força que resiste, mas a flexibilidade que cede e depois se recompõe. O poder de dobrar ou mesmo ricochetear é o que nos faz resilientes.
A ARTE NO UNIVERSO CORPORATIVO
Em um primeiro momento, a ideia de artistas aceitando convites de gestores para trabalhar em organizações fora do mundo da arte, e por períodos extensos pode parecer até contraditório.
O AVESSO
Vivemos em um tempo onde o espelho já não é mais um objeto físico, mas uma tela luminosa que nos devolve uma imagem filtrada, retocada e muitas vezes distante da realidade.
O MEDO DE ERRAR E A BELEZA DAS IMPERFEIÇÕES
Em dias chuvosos e de mente inquieta, quando o cansaço se soma à incerteza, costumo revisitar escolhas e questionar ações. E se tivesse feito diferente? E se houvesse um jeito de rebobinar e corrigir?
O QUE O CORAÇÃO RELEMBRA:
Foi buscando uma imagem para ilustrar um texto sobre dias felizes em Lisboa que me deparei com uma pergunta simples, mas poderosa: “O que o coração relembra?” Mais do que um título estampado em um artigo de revista, essa questão disparou uma artilharia de memórias afetivas, trazendo à tona lembranças, sentimentos e uma reflexão profunda sobre pertencimento e identidade. A familiaridade, às veze